A morte de um paciente e o impedimento para liberar o corpo para ser velado, foi parar na Delegacia de Polícia.
O caso, ocorreu na Santa Casa e acabou sendo levantada a suspeita de que tivesse havido troca de cadáveres.
Conforme o boletim de ocorrência, o paciente morreu de parada cardíaca no dia 28 de junho, mas, ainda aguardava o resultado do teste para Covid-19. O hospital sustenta que o paciente era suspeito de covid-19 e a coleta se deu no dia do óbito.
Como o resultado não havia chegado, a Santa Casa seguiu o protocolo do Ministério da Saúde, negando à família a liberação do corpo, para realização de velório.
Desconte, um familiar registrou na Delegacia de Polícia, um B.O. contra o hospital pela negativa de liberação do corpo.
Até que viesse o resultado do exame, o corpo permaneceu no Instituto Médico Legal- IML, devidamente, cadastrado.
Houve um outro óbito e o corpo também foi enviado para o IML. O familiar desta segunda pessoa que foi à óbito, na hora de assinar a retirada do corpo, assinou no lugar daquele que aguardava o resultado do exame para ser liberado, assegura a administradora do hospital, Tailise Lemos.
A partir deste erro formal no IML, foi levantada a suspeita de que teria havido a troca de cadáveres, o que de fato não se deu.
Para que os familiares tivessem a certeza de que o cadáver que aguardava o resultado do exame, permanecia no IML, um funcionário foi paramentado, abriu o envelope para que a família se certificasse de que não houve a troca.
O que se deu, foi um erro formal pois, na hora de liberar o outro corpo, o familiar assinou na linha errada.
Crédito texto: Repórter internauta
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