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Produtores rurais de Alegrete formam núcleos para combater incêndios em períodos de seca

ago 25, 2022

Objetivo é ter ação mais rápida. Município sofreu perdas no verão em razão da falta de chuvas

Produtores rurais de Alegrete, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, decidiram formar núcleos de combate de incêndio para ajudar no enfrentamento ao aumento dos focos de fogo nos períodos de seca.

Relatos e imagens do maior incêndio em campo dos últimos tempos

 

O fenômeno La Niña provocou seca em pontos do estado entre janeiro e fevereiro deste ano, o que gerou o crescimento de áreas incendiadas.

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“Tem a previsão de continuidade do La Niña pelo menos até janeiro, então, as pessoas têm que estar preparadas e saber o que fazer, saber com quem se comunicar, para que seja rápido. 

Quanto mais rápido for a ação sobre o incêndio, mais rápido a gente consegue controlar“, afirma Luiz Plastina, presidente do Sindicato Rural de Alegrete.

Presidente do Sindicato participa de reunião da Farsul para debater impactos da seca - Sindicato Rural de Alegrete

De acordo com Plastina, a decisão foi tomada em conjunto com a comunidade, prefeitura, Defesa Civil e Brigada Militar e, a partir de outubro, haverá palestras para o início dos treinamentos dos voluntários.

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A região sofreu com muitas perdas em razão dos incêndios ocorridos no verão.

“Como aqui é uma região de pecuária, as perdas são a pastagem nativa e as cercas que também pegaram fogo”, afirma. O município foi um dos que decretou situação de emergência em razão da seca prolongada deste ano.

“O pico dessa seca nossa foi em janeiro. Inclusive, aqui na nossa propriedade pegou, nós perdemos 700 hectares de pastagem com o fogo”. Ele cita que algumas propriedades foram queimadas quase toda. “Isso é um prejuízo incalculável pra uma unidade produtiva”, ressalta.

Plastina aponta que, geralmente, “geralmente os fogos começam por razões acidentais. E como a seca se prolongou por mais de dois meses, tudo era razão pra se pegar fogo”, afirma.

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O produtor lembra que o ano passado também foram sentidos os efeitos do La Niña, mas não “foi tão forte”. Ele destaca ainda que o clima no RS não é tão previsível como em outras áreas do país, onde uma fase é sempre seca e outra úmida.

 



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