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Preso resgatado por comparsas durante tiroteio em hospital é achado morto

jun 10, 2021

Na fuga, o preso matou um agente baleado. Um criminoso foi detido em flagrante

A Polícia Civil encontrou na manhã desta quarta-feira (9) o corpo do homem preso que havia fugido do hospital durante um tiroteio em Porto Alegre. O criminoso recebia atendimento médico quando o local foi invadido por comparsas que conseguiram resgatá-lo. Um agente acabou morto na ação.

 

A fuga ocorreu na última segunda-feira (7). Os agentes investigavam o paradeiro do grupo e receberam a informação de onde dois deles estariam. Ao chegarem no local, cercaram o apartamento dos suspeitos. Sem saída, o preso que havia conseguido fugir se matou.

O outro comparsa foi preso em flagrante. A Polícia Civil agora tenta encontrar os outros participantes do crime. 

Cinco pessoas foram presas, na manhã desta quarta-feira (9), em Porto Alegre, suspeitos de participarem da fuga de um detento da UPA de Caxias do Sul, na serra gaúcha. A ação de resgate do detento, que ocorreu na madrugada de segunda-feira (7), resultou na morte do agente penitenciário Clóvis Antônio Roman, de 54 anos.

Ainda segundo a polícia, o detento que foi resgatado, identificado como Guilherme Fernando Mendonça Huff, foi encontrado morto em um apartamento na Capital.

De acordo com o delegado Cléber Lima, ele se matou quando viu a polícia entrando.

“Ele não queria voltar para o sistema prisional depois do que ele fez, de matar um agente penitenciário. Quando a polícia entrou, ele correu para um quarto e acabou se suicidando. A gente está fazendo a perícia para confirmar esses dados”, diz.

Um levantamento inicial, feito pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) no local de crime, aponta para a compatibilidade de um suicídio por arma de fogo.

“Todos os elementos relacionados à perícia criminal do local indicam preliminarmente a hipótese de suicídio. Não encontramos nada que divergisse dessa hipótese”, destaca a diretora do Departamento de Perícias do Interior do IGP, Marguet Mittmann.

Um dos presos, que estava com Huff no apartamento, relatou à polícia que ele disse que não iria se entregar.

No local, foi encontrada a arma usada para matar o agente penitenciário Clóvis Roman. Ainda segundo o delegado, Huff é suspeito de ter subtraído a pistola e matado o agente na fuga da UPA.

Um dos presos foi localizado no bairro Santa Cecília, na Capital, e um terceiro na cidade de Portão, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A namorada de Huff também foi presa, em Três Cachoeiras. Segundo a polícia, ela teria sido a responsável pelo pagamento da casa que teria sido utilizada em Caxias do Sul depois do resgate.

Outro integrante da quadrilha segue foragido. Segundo a polícia, ele é da região de Caxias do Sul.

Fuga da UPA

Por volta das 3h de segunda, o detento Guilherme Fernando Mendonça Huff foi levado até a unidade por quatro agentes, após relatar uma crise de cálculo renal. Ele estava preso na Penitenciária Estadual de Caxias do Sul, no Apanhador.

Enquanto era atendido, três homens armados e vestidos com roupas iguais às da Polícia Civil invadiram o local. Eles renderam os agentes, dispararam diversas vezes e resgataram o preso. 

Depois, o grupo fugiu em um carro conduzido por um quarto envolvido.

Polícia – Portela Online

Preso resgatado por comparsas durante tiroteio em hospital é achado morto -  SBT

Chefe de Policia do Estado do Rio Grande do Sul da coletiva a imprensa sobre o regate de preso em hospital

Chefe de Policia Nadine Farias Anflor, deu uma coletiva de imprensa sobre a investigação da Delegacia de Homicídios de Caxias do Sul referente a fuga de um presidiário e o homicídio de um agente da Susepe.

Parabéns à equipe da DHPP de Caxias do Sul pela elucidação e prisão dos autores em menos de 48h. Obrigada Del Vitor Carnaúba, Delegado Regional @cleberdossantoslima e equipes pelo empenho. O sucesso foi alcançado graças as trocas constantes de informações e o auxílio da Brigada Militar, Instituto Geral de Perícias e Susepe. Resposta rápida e ação enérgica do Estado a morte de um colega da SUSEP e a ousadia da ação coordenada de dentro do presídio. 

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