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Ministério Público do RS pede condenação de réus por sequestro e morte de enfermeira Priscila Leonardi

ago 28, 2024
 
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) pediu a condenação de quatro réus pelo sequestro e morte da enfermeira Priscila Ferreira Leonardi, de 40 anos, além de extorsão e ocultação de cadáver.
Primo e outras três pessoas viram réus por morte de enfermeira em Alegrete  | GZH
 
A promotora Rochelle Jelinek destacou que meses de investigação foram necessários, incluindo a análise de celulares, sigilos telefônicos e bancários, delações premiadas, e outras provas.
 
O crime, que não será julgado pelo júri popular por ter como objetivo a extorsão, pode resultar em penas de 24 a 30 anos de prisão para os envolvidos, mais severas que as para homicídio doloso qualificado.
Localizado corpo de enfermeira que veio da Irlanda ao RS para visitar  parentes
 
Priscila foi morta em junho de 2023, após retornar da Irlanda ao Brasil para resolver pendências do inventário de seu pai. Um familiar, acreditando que ela tinha uma grande quantia em dinheiro, planejou seu sequestro com o auxílio de uma facção criminosa.
 
Primo de enfermeira morta após viajar de Dublin ao RS tem prisão temporária  prorrogada, diz polícia | Rio Grande do Sul | G1
 
O plano falhou, e Priscila foi morta sem que o saque fosse realizado. Seu corpo foi encontrado em 6 de julho de 2023, e a perícia apontou espancamento e estrangulamento como causas da morte.
 
Durante uma audiência em junho deste ano, uma testemunha identificou o responsável pela morte de Priscila, que teria tentado estuprá-la antes de matá-la. O suspeito, que foi preso e responde em um processo separado, é considerado o quinto réu do caso. A sentença é aguardada para outubro.
 
 
 
 
 
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